Cúpula Nuclear

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Entendendo

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Brasília X Aumento Salarial Parlarmentar

A idéia de JK para a construção de BRASÍLIA, não era algo divino como alguns católicos relacionam com uma tese de DOM BOSCO; Nem foi feita para tornar um centro administrativo de primeiro mundo, ajudando o desenvolvimento do País, como muito se falou. Entretanto, foram usadas essas temáticas para defender tal construção; Existiu todo um contexto para esses fatos, que assim, o leitor entenderá na subjetividade do escrito a seguir.

Acabo de abrir como de costume diário os sites dos principais jornais escritos e on-line do BRASIL, e vejo estampado na UOL, o movimento feito pelos estudantes da CIDADE DE BRASILIA no Congresso Nacional. Semana passada já havia uma tentativa de movimento, porém, foi barrada pela polícia; Só que agora se efetivou a movimentação. Porém, é percebido a baixa quantidade de pessoas, até mesmo adolescente, como vejo nas fotos da UOL, que aparentam ter 14 anos de idade.

POR QUE ESSES MOVIMENTOS POSSUEM POUCAS PESSOAS?

O Jornal, estampa que é um movimento de estudantes! Se você observar no contexto das Universidades de Brasília, poucos são os Cursos DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Por que será?
A principal e quase única Universidade Pública (UNB) possui poucas vagas em seus cursos. Mas por que Juciê?

É muito simples observar porque quando esses estudantes estão ali se manifestando CONTRA OS AUMENTOS CONCEDIDOS PARA OS POLÍTICOS, esse grupo é formada por poucas pessoas. Não há possibilidade de Cearenses, Cariocas, Paulistas, Paraenses, Gaúchos, etc. Saírem de seus respectivos Estados, se juntando aos que lá já estão para lutarem pela mesma causa. Tá dando para SACAR o porquê da Construção no PLANALTO?

Assim, ocorre esse aumento e o PRESIDENTE, no auge de sua humildade última, sorri e apenas diz, "que bom para o Próximo Presidente, pena que não será eu". Interessante como ele se preocupa com o povo pobre, como ressaltou em sua fala em cadeia Nacional. Dá aumento de 133% aos grandes trabalhadores da Política Brasileira e seus 6% ao povão. Muito carinho ele tem com o povo pobre, que não está nem ai pro aumento de si, nem dos Políticos.

E "a Brasília amarela, ta de portas abertas pra mode a gente se mar pelados..."

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

SOBRE EDUCAÇÃO CONTEPORÂNEA - Por Raony Furtado

Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia, etc.
Haviam aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas. Com o passar dos anos a “evolução” da educação passou a pregar outros conceitos e algumas dessas práticas foram retiradas.

O processo de universalização do estudo, necessário para o desenvolvimento do planeta, teve uma aceleração nas últimas décadas admirável em vistas quantitativas, porém de maneira inadequada qualitativamente. O elo com práticas essenciais à educação se perdeu e os métodos se voltaram para exercícios que se prendiam a preceitos básicos e que muitas vezes deixavam a desejar.

A continuidade da transformação da educação refletiu na forma de desenvolver o ensino
superior, pois num passado não tão distante, alcançar a universidade era sinônimo de
intelectualidade e de certeza de ingresso no mercado de trabalho pela porta da frente, todavia a universalização mal desenvolvida dos sistemas de ensino também destruiu esse conceito.

Outrora os adolescentes recém saídos do ensino médio chegavam à universidade com algum preparo para o que viria pela frente, hoje é absolutamente normal ver professores ministrando conteúdos do mesmo ensino médio para que haja um reforço e somente em seguida o aluno possa evoluir dentro do novo estágio de estudos. Não é estranho ver pessoas entrando na faculdade almejando somente o crescimento pessoal e financeiro, quando o grande barato está em participar da construção do conhecimento, infinito por natureza.

Então, aos que estarão ingressando no ensino superior, vejam nele não uma oportunidade de engrandecer-se ou de ficar rico, mas também como uma janela aberta para a ampliação dos seus conhecimentos e de contribuição para a modificação da sociedade.

FRANCO RAONY ALVES FURTADO